Sigo numa viagem sem destino
despida de realidade
trilho de areia inundado
estrada perdida
de sentires desordenados.
despida de realidade
trilho de areia inundado
estrada perdida
de sentires desordenados.
Busco o que não sei
absurdo
sombra errante do que não sou
madrugada fora
o que amo já não sinto
o que sinto já não quero.
absurdo
sombra errante do que não sou
madrugada fora
o que amo já não sinto
o que sinto já não quero.
6 comentários:
Um poema errante, livre e sem parada certa.
Beijos de sol e de lua.
Vida feita de vento escorrendo como água também em torno dos elementos e sempre em ponto de fuga...
nem tudo são danças. viaja-se sem destino para arrecadar uns cobres na alma e a busca no absurdo é a melhor de todas. por ser incompleta é constante alimento, não se leva aos lábios para ser digerida mas carrega-se com ela como destino: busca e t e r n a.
E
as coisas querem [-se] sempre [n]outra dimensão.
" o que amo já não sinto
o que sinto já não quero. " - Sinto isso tantas vezes .. Li coisas muito bonitas aqui :) Vou voltar . Um BEIJO
Bruxinhachellot, não serão assim todos os poemas? Essa é a verdadeira essência de cada um deles...
Beijinho para ti, obrigada por vires
Su
O ponto de fuga pode sempre ser o ponto de partida.Os elementos pertencem a ambos, sempre!
Bj e obrigada pela presença
m.
Sempre!
Tu sabes e eu sei...
dancemos ;)
Ekaterina
é sempre bom quando alguém percebe direitinho aquilo que sentimos, não é?
Um carinho terno em ti
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